Um outro fato que me incomoda é que, ao programar uma viagem, ficamos um tanto presos aos livros e guias, mas talvez o leitor queira uma viagem mais autêntica e menos padronizada, ou apenas aproveitar melhor seu tempo. Há dois extremos quanto ao tipo de viajante que cada um é: ou tem muitos recursos e assessoria à disposição ou é um mochileiro pé na estrada, que acaba passando por alguns apertos e não tem medo de pegar caronas para conseguir ir onde quer chegar. Penso que a maioria dos viajantes está em algum ponto entre estes dois extremos, e também que é uma boa idéia conhecer bem sobre onde se quer ir, para aproveitar melhor e evitar aqueles apertos que passamos simplesmente por não saber muito bem como funcionam as coisas no local de destino.
Moro em Lisboa. Quero a experiência completa, quero a verdade, e pretendo compartilhá-la! Se é bom, vamos ver, se não é, vou dizer. Nada de misticismos...
Abraços,
André